terça-feira, janeiro 24, 2006

Os meus filhos e a Maria

Ouçam o Fernando Tordo a cantar uma canção de que estupidamente não sei o nome. Ou é "João e Joana" (os filhos mais velhos do Fernando a que se junta o Francisco) ou então é "Balada para Os Nossos Filhos". Qualquer dos nomes é bom para mim. Desculpa Fernando não me lembrar do nome certo. O que quero dizer é que este poema é tudo o que um pai (ou uma mãe) pode sentir por um filho. É tudo o que sinto pelos meus e por todos os que me foram dado ver crescer ao longo da vida. Diz o Fernando "Dois filhos que eu embalo/ e que descubro/ e que sendo só dois/ podem ser mil). Podem mesmo. Eu tenho esses mil. Desde o Paulo Ricardo, meu afilhado e meu primeiro enteado, passando pelo Gonçalo, o João Pedro e o Tiago ( de quem sou com muito orgulho 1º padrastro... lol...) até à Joana e à Rita, irmãs pela parte da mãe, dos meus filhos mais novos, a Laura e o Francisco e passando pelos meus filhos mais velhos, o Tiago e o André até chegar à Maria. A Maria é a minha enteada/filha para o resto da vida. Já não sou nada à mãe dela. Nem serei (nem nunca fui porque ela tem pai e pai presente) padrasto. Mas guardo-a no coração no lugar destinado aos filhos e às preocupações e alegrias que eles nos dão. Os filhos podem ser um ou dois mas serão sempre mil enquanto entrarem nas nossas vidas com a intensidade com que a Maria entrou na minha. Meu filho/ minha vida/ és meu sangue e meu caminho/ Meu pássaro de carne/ Meu amor...

1 Comentários:

Blogger Pipoquinha disse...

Gostei muito do teu texto Lulu, é muito bonito e sentimmental...
Já nao tenho mais palavras para o descrever.
bjs para o melhor Lulu do mundo!

3:57 da tarde  

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